Seguidores

Posts

Dani e JV

Minha foto
Danielle Davegna
35 anos, carioca e mãe do João Victor (11 anos e autista)
Ver meu perfil completo

Contadores

domingo

Pesquisa de brasileiros traz esperança para a cura do autismo.

Os pesquisadores coletaram células de crianças com e sem a doença. O resultado de testes, com diversos remédios, criou a esperança de que o autismo pode ser curado.




Edição do dia 12/11/2010

12/11/2010 20h46 - Atualizado em 12/11/2010 20h46

Pesquisa de brasileiros traz esperança para a cura do autismo.
Os cientistas testaram um remédio que deixou normal um neurônio de uma criança autista.


O Jornal Nacional noticiou nesta quinta uma descoberta promissora para as pessoas que têm autismo: uma disfunção que afeta a capacidade motora, de comunicação e de relacionamento do ser humano. Nesta sexta, o correspondente Rodrigo Bocardi conversou com o cientista brasileiro que chefiou a pesquisa para saber mais sobre essa descoberta.

A criança não se comunica direito. O convívio com as pessoas é limitado. E quando os pais se dão conta, percebem que o filho é portador de um transtorno neurológico: o autismo.

A doença até hoje se mostrou incurável e fez muitos pais se cobrarem achando que não deram o amor necessário ao filho. De San Diego, na Costa Oeste dos Estados Unidos, o pesquisador Alysson Muotri contesta.

"O estigma não deve existir mais. Não é culpa dos pais. Isso é um problema genético e a gente tem que trabalhar em cima disso".

Alysson chegou a essa conclusão depois de coordenar um estudo com mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto, na Universidade da Califórnia.

Para entender o cérebro de um autista, eles coletaram pedaços de pele de quatro crianças com a doença e de cinco sem. No laboratório, separaram as células da pele e as reprogramaram para se tornar neurônios.

Resultado: viram que os núcleos das células de crianças com autismo eram maiores e as ramificações de ligação com outros neurônios eram mais curtas e em menor número do que nas crianças sem o transtorno.

O próximo passo foi tentar resolver os problemas dos neurônios com sinais da doença. Os pesquisadores recorreram a diversos remédios. Um deles funcionou, deixou o neurônio normal. Isso deu esperanças de que o autismo possa ser curado.

Se foi possível alterar uma célula, é possível alterar todos os neurônios do cérebro, dizem os pesquisadores.

A questão é que o remédio foi eficiente para tratar uma célula em laboratório. Em doses maiores traz efeitos colaterais graves.

"O grande desafio agora é fazer uma triagem de novas drogas na esperança de conseguir descobrir um novo remédio que seja menos tóxico e que seja muito mais efeito do que o que a gente tem como prova de princípio hoje. Mas tudo pode acontecer. Pode ser que a gente tenha uma descoberta fenomenal e as coisas acelerem muito mais", finalizou Alysson.


segunda-feira

Você sabia?



No dia 27 de setembro de 2010 meu filho recebeu mais um laudo de autismo, dessa vez pelo órgão público através do Instituto Fernandes Figueira localizado no bairro do Flamengo no RJ pelo Dr. Adaílton. Com esse laudo eu tinha certeza que conseguiria o tratamento individual dentro da ABBR (Jardim Botânico,RJ), pois bem, pensei errado.
Em 01 de novembro de 2010 meu filho esteve com a neuropediatra da ABBR, Dra. Magda e lá ela me disse que a ABBR não faz mais trabalhos individuais somente coletivo. Como já se sabe...autistas não podem ser tratados com outros autistas ou qualquer outra síndrome - somente individual.
Ela nos encaminhou para três (3) novos lugares o qual eu não fazia idéia que se tratava de autismo.
01 - Santa casa da misericórdia (setor de neuropsiquiatria), 02 - CEAD (estou tentando descobrir este lugar) e 03 - NAICAP (mais conhecido como Instituto Psiquiátrico Philippe Pinel).

E lá vou eu com mais uma tentativa.
Acho que nunca contei a trajetória com o JV aqui no blog, resolvi contar o último episódio porque me espantei ao ser encaminhada para o Pinel.
Me desejem boa sorte! =)


sábado

Curso em 27 11 2010

Recebi por e-mail ...

***
Aprenda a observar os comportamentos autísticos em variadas situações, visando ao levantamento de um perfil e ao planejamento de recursos e alternativas de trabalho.

Data do curso: 27 de novembro 2010

A grande queixa das pessoas envolvidas com crianças com autismo é a falta de informaçõessobre como realizar as adaptações curriculares, como aplicar os procedimentos de ensino e como incluir, estas crianças na rede de ensino, Esse curso pretende discutir as necessidades educacionais especiais do aluno com autismo segundo as particularidades do pensamento concreto, oferecendo alternativas de trabalho para a inclusão.

Público alvo : Professores, Psicopedagogos, Pedagogos, facilitadores, psicólogos, neuropsicólogos, familiares etc ....

Conteúdo:

- Perfil de aprendizagem do aluno com autismo
- Condições de ensino e recursos de acesso ao currículo
- Realidade inclusiva do novo milênio.
- Uma nova visão do atendimento escolar para crianças com autismo:
- a relação entre Atendimento Educacional Especializado (AEE)
- e o Modelo Generalista
- Capacitar profissionais na observação de comportamentos autisticos em situações variadas visando o levantamento de um perfil e o planejamento de recursos e alternativas de trabalho
-Apresentar estratégias de comportamentos adequados.

Parte final do curso:

MESA REDONDA ( das 17:00 as 18:00)

Traga suas dúvidas!!!
Pense em sua atuação! faremos uma pausa final para perguntas e respostas sobre as estratégias de trabalho e dificuldades comportamentais. Serão analisados casos específicos e apresentadas propostas de intervenção que serão compartilhadas pelo grupo.


Inscrições:

Valor da inscrição: 105,00 (até 10x no cartão(opção somente pelo site)

Inscrições pelo site: www.universoautista.com.br/curso ou pelo telefone: (12) 3021-0996

Carga Horária: 10Hs


Palestrante: Maria Elisa Granchi Fonseca

Psicóloga graduada pela PUCCAMP; Especialista em Didática do Ensino Superior pela FEAP

Mestre em Educação Especial pela UFSCAR; Formação no Programa TEACCH pela University of North Carolina at Charlotte-USA; Arteterapeuta pelo NAPE São José dos Campos-SP
Coordenadora do CEDAP da APAE de Pirassununga,SP; Consultora na área do autismo

Professora Universitária

Festa da Família / 18 de Setembro de 2010


Vídeo 01 : Apresentação somente com a turminha




Vídeo 02 : A apresentação foi um sucesso e os demais amigos da escola pediram para cantar e dançar tambem. Segunda apresentação...

Apresentação na Festa da Família, realizada pela escola do JV.

Este é meu filhote, autista, com 05 anos de idade!
E ele..ADORA Luan Santana!

OBS :: JV participa desde pequeno de todos os eventos escolares, sobre os palcos sem apresentar qualquer tipo de rejeição.
quarta-feira

I Encontro Nacional


I ENCONTRO NACIONAL DE TRATAMENTOS PARA AUTISMO E OUTROS TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO: INTEGRAÇÃO DO TRATAMENTO BIOMÉDICO, NUTRICIONAL, TERAPÊUTICO E PEDAGÓGICO

Este encontro é dedicado a educar médicos, terapeutas, pais, profissionais de saúde ou pessoas que se interessem e queiram aprender sobre as pesquisas do tratamento biomédico. Trata-se de intervenções seguras e efetivas para o espectro autista, e que já foram apropriadamente testadas. Desde 1995 acontecem congressos bianuais nos EUA onde são mostradas e discutidas estratégias terapêuticas, que ainda são desconhecidas em nosso meio. (veja o site www.autism.com e www.defeatautismnow.com).
O movimento do tratamento Biomédico no Brasil teve início em 2007, onde anualmente tem acontecido congressos informativos e de treinamento para o tratamento eficiente do autismo e outros transtornos do desenvolvimento.
Nos dias 15 e 16 de Outubro de 2010, faremos um congresso completo unindo o tratamento biomédico a terapia nutricional, junto com as várias formas terapêuticas e pedagógicas, fornecendo uma visão completa de como o tratamento biomédico pode ser agregado a outros tratamentos para que a criança autista ou que tenha outro transtorno de desenvolvimento alcance o máximo de seu potencial.
Queremos mostrar que o Autismo é tratável, e que a recuperação se torna possível com a associação de uma série de intervenções terapêuticas simultâneas o mais precoce possível.

Quem Somos

Somos um grupo que, com ajuda do Laboratório Great Plains dos EUA (representado pelo site www.autismoinfantil.com.br), deseja divulgar a existência dos tratamentos biomédicos para o Autismo no Brasil. Para isto, iremos nos reunir neste evento, o que dará início a um movimento para a divulgação de alternativas terapêuticas para o autismo. A eficácia do tratamento biomédico já foi comprovada em diversos outros países.
Com a intenção de formar um movimento nacional de conscientização destas opções, além de organizar este evento, pretendemos organizar cursos de formação para médicos e um instituto de pesquisa que agregue a experiência nacional no tratamento do autismo e outros transtornos do desenvolvimento.
Se você já experimentou o tratamento biomédico e gostaria de ajudar na divulgação desse trabalho, por favor indique pessoas que você sabe que precisam de ajuda ou que pode ajudar nesta divulgação. Você poderá estar ajudando centenas de pessoas na sua comunidade, comunicando que o autismo é tratável, e que quanto mais precoce for a intervenção biomédica maior será a esperança de recuperação para estas crianças.

Quem Deve Participar?

Médicos, terapeutas e pais que queiram aprender como tratar o autismo usando o tratamento biomédico e uma abordagem integral de tratamento a criança autista. Esse tratamento já está sendo usado em mais de 90 países do mundo com grande sucesso, e agora você terá a chance de oferecer esperança as crianças autistas.
Será fundamental para pais e terapeutas que tenham vontade de renovar suas esperanças ouvindo palestras de renomados profissionais que já trabalham com o tratamento do Autismo. Este será um encontro introdutório e de divulgação destas novas idéias para os médicos. No futuro haverá um curso médico específico onde profissionais experientes lhes passarão detalhes de como diagnosticar e tratar o espectro autista aos médicos.

Onde?

Teatro da Universidade Paulista - Campus Indianópolis

Rua Dr. Bacelar, 1212 - Vila Clementino -
São Paulo - SP CEP 04026-002
Tel.: (11) 5586-4000 (11) 5586-4000

VAGAS LIMITADAS, RESERVE LOGO A SUA!

Clique aqui para se inscrever para o a I Jornada Nacional do autismo

segunda-feira

Escola de Pais e Educadores :: Nova Iguaçu


quarta-feira

...e passou no Jornal Nacional....alguma semelhança?

Edição do dia 27/04/2010

27/04/2010 21h52 - Atualizado em 27/04/2010 21h52

Pesquisa pode ajudar a desenvolver tratamento para TOC
Ratos se comportaram como os seres humanos que têm TOC quando os cientistas desativaram um gene específico


Pesquisadores americanos divulgaram um estudo sobre transtorno obsessivo compulsivo, conhecido como TOC. A pesquisa feita com ratos mostrou que ao desativar o gene S-L-I-T-R-K-5, os animais passaram a ter um comportamento semelhante ao de seres humanos que apresentam a doença.

Os bichos apresentaram sintomas como ansiedade extrema e repetição de movimentos, como o de se limpar o tempo todo.

A descoberta pode ajudar a desenvolver tratamentos para o transtorno, que afeta 1% da população, tanto nos Estados Unidos como no Brasil.

Fonte :: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/pesquisa-pode-ajudar-desenvolver-tratamento-para-toc.html


sexta-feira

Curso especial 8 de maio 2010 :: Universo Autista‏

APRENDA COMO APLICAR TÉCNICAS EDUCACIONAIS EESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR, COGNITIVO E AFETIVO.
(voltado à criança dentro do espectro autista)

* UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA PSICOMOTRICIDADE DENTRO DA PERSPECTIVA ABA *

Dia: 08/05/2010
Carga horária total do curso: 10 horas

Conteúdo do curso
:: Os sistemas neurológicos
:: Sistema piramidal, extrapiramidal e cerebelar (responsável pelos movimentos)
:: Sistema límbico (responsável pela motivação do indivíduo na interação com o
ambiente externo)
:: O processo maturacional do corpo.
:: Como o corpo dá origem às aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas

Processo de alfabetização
:: Aspectos psicomotores que interferem nesse processo
:: Atividades que promovem o desenvolvimento psicomotor
:: Como alfabetizar a criança com desenvolvimento atípico
:: A importância da organização psicoafetiva
:: Acolhimento através de adaptações no ambiente
:: Quais adaptações utilizar?

Intervenção precoce
:: Qual a importância da Psicomotricidade?
:: Como utilizar a Psicomotricidade na educação infantil?
:: Como auxiliar no desenvolvimento da criança?
:: O passo-a-passo do processo de aprendizado e a Hierarquia de experiências
:: Prognóstico com intervenção precoce

As sensações na clínica psicomotora do autismo
:: Quais são?
:: Qual sua importância?
:: Aprenda atividades que favoreçam a integração das sensações, melhorando o
comportamento geral da criança
:: O brincar
:: A interpretação do brincar
:: Os Fundamentos
:: Como estimular a brincadeira em crianças com desenvolvimento atípico
:: Utilização de jogos e brincadeiras – estruturadas para engajamento das atividades
:: Quais são as melhores brincadeiras?


Palestrante Helena Fagundes Gueiros
Fisioterapeuta e terapeuta comportamental, pós graduada em psicomotricidade.
Especialista em Psicomotricidade dentro de um programa ABA e Psicomotricista
responsável do centro de análise do comportamento do estado RJ

Valor da Inscrição : 105,00
(parcelamento : até 12x no cartão) e valor de 95,00 para grupos acima de 3 pessoas)

Inscrições pelo site:
www.universoautista.com.br/curso

Telefone (12) 3021-0996 falar com Herika.
LOCAL : Dala de Conferencia BELVALE ( Hotel Shelton Inn )
CIDADE: São José dos Campos – SP
DIAS : 8 de maio de 2010. DAS 8 ÀS 18:00
PUBLICO ALVO: FISIOTERAPEUTAS, T.Os, PEDAGOGOS, FONOAUDIÓLOGOS,
NEUROPEDIATRAS, PSICÓLOGOS, FACILITADORES E FAMILIARES


Telefone para contato: (12) 3021-0996
terça-feira

1º Encontro Brasileiro para Pesquisa em Autismo


Porto Alegre - RS :: 22, 23 e 24 de abril de 2010


:: Haverá tradução simultânea


Quinta – 22 de abril


:: Manhã


08:20 - Abertura - Coordenação: Rudimar Riesgo (UFRGS)

08:30 - Newra Rotta (UFRGS) - “O desafio do diagnóstico precoce”

09:10 - Carlos Gadia (USA) - “Challenges in psychopharmacotherapy”

09:50 - Discussão

10:10 - Intervalo

10:30 - Cleonice Bosa (UFRGS) - “ProTID: experiência clínica”

11:10 - Carmem Gottfried (UFRGS) - “ProTID: experiência na pesquisa experimental”

11:50 - Discussão

12:10 - Almoço


:: Tarde


13:50 - Abertura - Coordenação: Lavínia Faccini (UFRGS)

14:00 - José Salomão Schwartzman (UPM - SP) - “Cérebro, gênero e autismo”

14:40 - Eric Fombonne (Canada) - “Epidemiology of autism”

15:20 - Discussão

15:40 - Intervalo

16:00 - Décio Brunoni (UPM-SP) - “Aspectos genéticos no autismo”

16:40 - Roberto Tuchman (USA) - “Delineating the autism spectrum disorders”

17:20 - Discussão

17:40 - Encerramento


Sexta – 23 de abril


:: Manhã


08:20 - Abertura - Coordenação: Cleonice Bosa (UFRGS)

08:30 - Ana Ferraz (MS - Brasil) - “Autismo e o SUS”

09:10 - Martinha Dutra dos Santos (MEC - Brasil) - “Autismo e Educação”

09:50 - Discussão

10:10 - Intervalo

10:30 - Andy Shih (USA) - “The Autism Speaks’s contributions and opportunities”

11:10 - Roberto Tuchman (USA) - “Autism and epilepsy”

11:50 - Discussão

12:10 - Almoço


:: Tarde


13:50 - Abertura - Coordenação: Cristiane S. Paula (UPM)

14:00 - Márcia T. Pauluci (AMA) - “A Associação de Amigos do Autista”

14:40 - Marcelo Goldani (UFRGS) - “DOHaD e autismo”

15:20 - Discussão

15:40 - Intervalo

16:00 - Cristiane S. Paula (UPM - SP) - “A produção brasileira em Transtornos do Espectro Autista e os desafios para realização de pesquisas no Brasil”

16:40 - Eric Fombonne (Canadá) - “Clinical challenges in autism”

17:20 - Discussão

17:40 - Encerramento


Sábado – 24 de abril


:: Manhã


08:20 - Abertura - Coordenação: Carmem Gottfried (UFRGS)

08:30 - Carolina Lampréia (PUC-RJ) - “Identificação precoce do autismo”

09:10 - César de Moraes (UNICAMP) - “Autismo e comportamentos repetitivos”

09:50 - Discussão

10:10 - Intervalo

10:30 - Marcos Mercadante (UNIFESP) - “Tratamento do autismo no Brasil”

11:10 - Carlos Maragotto (Cuba) - “Tratamento do autismo em Cuba”

11:50 - Discussão

12:10 - Almoço


:: Tarde


13:50 - Abertura - Coordenação: Rudimar Riesgo (UFRGS)

14:00 - José Ferreira Belisário Filho (UFMG) - “Inclusão do aluno autista”

14:40 - Carlos Gadia (USA) - “Aprendizagem e autismo”

15:20 - Discussão

15:40 - Intervalo

16:00 - Fernanda Fernandes (USP) - “Caracterização da linguagem no autismo”

16:40 - Marcos Mercadante (UNIFESP) - “Neurobiologia do autismo”

17:20 - Discussão

17:40 - Fundação da Sociedade Brasileira para Pesquisa em Autismo (SBPA)

18:00 - Encerramento do Evento

Evento paralelo: Encontro com a comunidade


Sábado - 24 de abril


:: Manhã


08:00 - Rudimar Riesgo (UFRGS) - “Aspectos neurobiológicos do autismo”

09:00 - Carlos Gadia (USA) - “Autismo nos Estados Unidos”

10:00 - Intervalo

10:20 - Cristiane Paula (Mackenzie) - “Epidemiologia e Caracterização Clínica do Autismo ao redor do mundo”

11:20 - Andy Shih (USA) - “Autism Speaks: contribuições e oportunidades”

12:20 - Almoço


:: Tarde


13:00 - Carmem Gottfried (UFRGS) - “Pesquisas em laboratório para autismo”

14:00 - Marcos Mercadante (UNIFESP) - “Tratamento do autismo no Brasil”

15:00 - Intervalo

15:20 - Cleonice Bosa (UFRGS) - “Diagnóstico precoce do autismo”

16:20 - Lavínia Faccini - “Aspectos genéticos do autismo”

17:20 - Encerramento do Evento com a Comunidade


:: Presidente

Rudimar Riesgo (UFRGS)



:: Comissão Organizadora:


Carmem Gottfried (UFRGS)

Cleonice Alves Bosa (UFRGS)

Cristiane Silvestre de Paula (Universidade Mackenzie - SP)

Lavínia Schüler-Faccini (UFRGS)



Fonte :: http://caminhosdoautismo.blogspot.com/search/label/CONGRESSO

sexta-feira

Células tronco x Autismo :: Experiência 01


Nome :: Mark Godzilla Yu
Idade :: 06

País :: Estados Unidos

Diagnóstico: Autismo



Razão para fazer o tratamento :: Marcos foi diagnosticado com autismo em 2004. Ele era uma criança saudável até cerca de 18 meses de idade. 12 horas depois de ter recebido uma vacina MMR, ele parou de comer, de se comunicar e manter contato visual. A esperança da família de Mark são melhorias em sua comunicação verbal.



Tratamento: (26 de Junho de 2007) 5 injeções de células tronco. (24 de Julho de 2007) 3 injeções lombares, 3 IDV's. Ambas incluiram fisioterapia.



Início do tratamento :: 26 de Junho de 2007

Antes do tratamento: Mark demonstrava anomalias mentais e cognitivas, especificamente atraso na fala e interação social, manifestado em hiperatividade ou desobediência. Seu estado de desenvolvimento mental era comparável com a de uma criança de 3 ou 4 anos de idade.
Veja o vídeo (em inglês): Entrevista Pré-Tratamento (26 de Junho de 2007); Processo Cognitivo (28 de Junho de 2007)

Depois do tratamento: (5 de Julho de 2007) Depois de dez dias, Mark apresentou melhora comportamental. Ele conseguia se sentar com calma e se engajar sem demora em conversas simples. Sua capacidade de comunicação também aumentou e agora ele fala com mais freqüência e de forma coerente. Mark parece mais confortável na frente da câmera, na entrevista pós-tratamento, o que é um sinal promissor de melhora.


Veja o vídeo (em inglês): Entrevista Pós-Tratamento (5 de Julho de 2007) (24 de Julho de 2007)

A interação social de Marcos mostrou vastas melhorias. Ele tornou-se muito confortável na presença de multidões. Sua mãe diz que ele agora 'procura por outras crianças,' e que 'Agora ele tem uma vida social '. O comportamento de Mark também melhorou. Ele não perde mais a calma espontaneamente, como visto nas fases anteriores do tratamento.
Mais importante ainda, a comunicação de Marcos e sua competência linguística mudaram profundamente. Ele consegue conversar sem parar e sua fala se tornou mais clara '100% ', o que, consequentemente, é o que lhe permite mostrar essa melhoria da socialização.

Veja o vídeo (em inglês): Entrevista Pós-Tratamento 2 ( 24 de Julho de 2007)


Fonte :: http://tratamentocomcelulastronco.com/