Estudos indicam variação genética ligada a doença
As pesquisas publicadas pela Nature foram coordenadas por Hakon Hakonarson, professor da Universidade da Pensilvânia e diretor do Centro de Genômica Aplicada do Hospital Infantil da Filadélfia. Os cientistas descobriram mutações no DNA que prejudicam as conexões cerebrais desde cedo na infância.
O terceiro estudo reforçou ainda mais a relação entre autismo e genética. Pesquisadores da Wellcome Trust Centre para Genética Humana da Universidade de Oxford concluíram que os genes envolvidos no crescimento e desenvolvimento de neurônios podem aumentar a predisposição ao distúrbio. Mas os pesquisadores alertam que ainda é cedo para falar em uma mudança nos tratamentos.
O artigo públicado na revista Nature, intitulado "Common genetic variants on 5p14.1 associate with autism spectrum disorders", pode ser encontrado aqui.
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